Tudo começou com a chegada do imigrante romeno David Kaufman ao Brasil. No início, ele trabalhou como varredor em uma oficina de joias em São Paulo, mas, artesão talentoso que era, logo abriu sua própria fábrica de joias, chegando a ter duas lojas no centro da capital paulista. Ao completar 18 anos, seu filho Nelson, que havia acabado de ingressar na faculdade de engenharia, passou a trabalhar com o pai e aprendeu a profissão. Aos 25 anos, Nelson ganhou do pai a joalheria menor chamada “Ipeuna”. Era muito pequena e tinha um funcionário apenas, na galeria Ipê, na rua Sete de Abril. Ele então mudou o nome para “Confecção de Joias Vivara”, em referência a uma ilha italiana habitada somente por pássaros. Dez anos depois, nome e logotipo foram renovados e o negócio cresceu exponencialmente.